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A 4a quarta trombeta do apocalipse - Quando tocou?

I – INTRODUÇÃO

Acontecimentos solenes fazem parte desta nova cadeia profética do Apocalipse, composta de sete trombetas. As cenas que se descortinam durante esses eventos são por demais majestosas. Em linguagem profética, os toques de trombetas são emblemas de guerra ou de graves acontecimentos políticos entre as nações (Jó 39:24 e 25; Jeremias 4:19; I Coríntios 14:7 e 8). 

Contra quem os sete anjos tocariam as suas trombetas? O teor desta profecia indica que estas guerras tinham seus alvos e tiveram o seu cumprimento em conformidade com os propósitos de Deus. Durante a era cristã, ou mais precisamente após a implantação do cristianismo romano, estes juízos de Deus desabariam sobre os opressores do povo de Deus, sendo as primeiras quatro trombetas contra o Império Romano Pagão no Ocidente, posteriormente a quinta e sexta trombeta contra o Império Romano Oriental ou Roma religiosa e por último, ao soar a sétima trombeta, a profecia aponta a queda de todos os reinos do mundo e conseqüente implantação do Reino Milenar de Cristo na Terra.


II – AS QUATRO PRIMEIRAS TROMBETAS



A QUARTA TROMBETA

“O quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a da noite.” Apocalipse 8:12.

Os toques das três primeiras trombetas sob Alarico, Genserico e Átila fizeram sacudir o império romano ocidental desde os seus alicerces. O implacável poder, que por séculos sujeitou as nações em suas garras de ferro, estava a ponto de sucumbir. 

Agora, pela quarta trombeta, um outro homem entra em cena para cumprir os propósitos de Deus. Trata-se de Odoacro, rei da tribo germânica dos hérulos, um dos generais de Átila. Ele nasceu perto do Rio Danúbio, em território que hoje é parte da Alemanha.

A história registra que em 469 d.C. ele se pôs a serviço dos romanos como chefe de um exército de mercenários germânicos de estirpe hérula, quando se torna chefe dos contingentes bárbaros rebeldes. Em 476 d.C., sitiou e capturou Roma. Com a saída do general Orestes, depôs o imperador romano Rômulo Augústulo. Odoacro, no entanto, decidiu não nomear um sucessor ao imperador deposto. Em vez disso, enviou as insígnias imperiais ao imperador em Constantinopla, Zenão I, o qual aceitou a sua soberania sobre as terras do Ocidente, decretando assim oficialmente o fim do Império Romano do Ocidente.

A história de Roma remonta a 753 a.C., que se tornou república em 509 a.C.. Dominou o mundo de 168 a.C. a 476 d.C. De acordo com esta profecia, apenas a terça parte do Império é atingida para não mais brilhar. Por que isto? Porque o Império Romano do Oriente, também conhecido como “Império Bizantino”, continuou existindo até 1453 d.C., preservando os costumes da antiga Roma. Com a queda do Império Romano do Ocidente, no ano 476 d.C., sob a espada de Odoacro, deu-se por encerrada a história do que foi o cruel império de ferro. Fez-se noite completa no Ocidente Romano. Com o esfacelamento do Império Romano Pagão do Ocidente em 476 d.C., cumpriu-se a profecia de Daniel 2:40-43. Tudo indicava que o Império Romano deixaria de existir por completo. Não foi isto, porém, o que aconteceu. De acordo com a profecia, o ferro, simbolizado pela presença do poder romano, não seria totalmente extinto. Isto está em conformidade com Apocalipse 13:3: “Também vi uma de suas cabeças como se fora ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada.” O que isto significa? Apesar de o Império Romano Ocidental ter sofrido forte impacto com os ataques dos povos bárbaros, o lado Oriental, porém, continuava ativo, tendo como capital, Constantinopla. Ali se deu continuidade ao antigo Estado Romano e foi o Império Romano Oriental, através o seu imperador, Justiniano, que a igreja cristã do Estado ou Roma religiosa ganhou força no cenário mundial. A história registra que em 533 d.C., Justiniano, imperador bizantino, outorgou poderes ao bispo de Roma, João II, considerando-o cabeça de todas as igrejas. Assim teve início a propagação do “cristianismo romano”, um falso movimento cristão que mudou a lei de Deus e corrompeu a terra com a sua idolatria. Foi a partir dessa época que se praticaram as mais terríveis atrocidades, tudo em nome de Deus. 

Quem sou eu: Josenias lima

Casado com Alessandra lima

T.P.D desde 2011

Servo do Senhor Jesus

Diácono na Igreja Assembléia de Deus

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